domingo, 14 de janeiro de 2007

Começo de Pontos de Vista

Eu acho que texto bom é texto simples.
Nada de palavras rebuscadas que exigem o acompanhamento de um dicionário para entender e terminar a leitura de cada frase, oração ou período.
O texto tem que ser entendido por si só. Quem está lendo tem que entender logo de cara o que a ponta do lápis quer dizer, expressar. Se quem escreve quer se comunicar, então deve fazer-se entender. Caso contrário é deboche!
Mas, representando outra espécie de “escrivinhação”, é claro que devaneios são bem vindos e necessários, e estes [que não precisam de vocabulário confuso] são bem mais charmosos que textos informativos. Textos subjetivos também precisam ser entendidos, a diferença está na pluralidade da compreensão textual.
Até errar hoje em dia é mais fácil! Não que já não fosse [até porque com tantas regras é impossível não falhar], mas dava medo. Agora perdemos a vergonha na cara. Perdemos de vez!
A internet facilitou a comunicação: quebrou barreiras; acelerou o processo; fez inclusão social; divulgou e fez notar-se. Todos escrevem. Pouco, muito; sobre tudo, sobre nada. Mandam fotos, fazem desenhos. Fazem matérias, notícias, recados e confissões. Trabalham, estudam e batem papo. Coisas lindas, diferentes, importantes – nem tanto. Tudo está lá e de qualquer forma.
Haja licença poética!!!
Sejam bem vindos!!!