Larguei o cigarro pela metade e o copo vazio ao lado do sofá; usei o remédio pra rinite; tomei um banho; passei o melhor perfume que tinha e corri pra uma festa de solteiros/as que fui convidado de última hora.
Valeu a pena.
Conheci pessoas animadas, divertidas, inteligentes e bonitas [numa festa de solteiros/as, essa não é bem a ordem dos adjetivos que a gente observa logo de cara – sejamos honestos].
Bebida vem, timidez vai – se é que me entendem – e a confraternização passou do momento happy hour para momento terapia em grupo. Tudo muito válido, afinal, aprendi algumas coisas sobre as mulheres que não se aplicam às adolescentes da minha época de Ensino Médio.
1. As mulheres não se entendem. E elas não esperam que nós, homens, as entendamos. Querem apenas que a gente faça o que elas querem sem, necessariamente, serem entendidas.
2. Numa discussão conjugal, nem sempre – na verdade NUNCA – o argumento feminino faz sentido. E ela sabe disso. Tudo o que ela quer é que a gente finja que ela tem razão.
3. Se você tiver juízo e quiser terminar o bate-boca na cama, além de fingir que ela tem razão, você deve pedir desculpas pelo que não fez. FUNCIONA!
4. Entre o sertanejo e o funk; entre o chocolate e a pimenta; entre o beijo e o tapa; não seja imbecil. Mulher não gosta de extremos. O príncipe encantado não deve levar flores nem bater na princesa. Moderação é o macete. Eu disse M-A-C-E-T-E!
5. Cantada romântica não funciona, mas cantada de pedreiro é meio caminho andado. Se a mulher cair no riso e não te mandar embora depois de uma dessas, a chance existe.
6. Mulheres fingem que não têm interesse nos homens para testar a persistência masculina. Mas se elas disserem um NÃO bem alto e soletrado, esquece. Não vai rolar.
7. Não tem técnica melhor do que a indiferença. Vai entender...
***
Acreditem ou não, os tópicos acima não são fictícios nem saíram da minha cabeça. No dia seguinte resolvi testar o item 5 com quatro mulheres que conhecia. Consegui 2 telefones. Só faltou eu ser indiferente, mas esse é o ponto mais difícil...!
Valeu a pena.
Conheci pessoas animadas, divertidas, inteligentes e bonitas [numa festa de solteiros/as, essa não é bem a ordem dos adjetivos que a gente observa logo de cara – sejamos honestos].
Bebida vem, timidez vai – se é que me entendem – e a confraternização passou do momento happy hour para momento terapia em grupo. Tudo muito válido, afinal, aprendi algumas coisas sobre as mulheres que não se aplicam às adolescentes da minha época de Ensino Médio.
1. As mulheres não se entendem. E elas não esperam que nós, homens, as entendamos. Querem apenas que a gente faça o que elas querem sem, necessariamente, serem entendidas.
2. Numa discussão conjugal, nem sempre – na verdade NUNCA – o argumento feminino faz sentido. E ela sabe disso. Tudo o que ela quer é que a gente finja que ela tem razão.
3. Se você tiver juízo e quiser terminar o bate-boca na cama, além de fingir que ela tem razão, você deve pedir desculpas pelo que não fez. FUNCIONA!
4. Entre o sertanejo e o funk; entre o chocolate e a pimenta; entre o beijo e o tapa; não seja imbecil. Mulher não gosta de extremos. O príncipe encantado não deve levar flores nem bater na princesa. Moderação é o macete. Eu disse M-A-C-E-T-E!
5. Cantada romântica não funciona, mas cantada de pedreiro é meio caminho andado. Se a mulher cair no riso e não te mandar embora depois de uma dessas, a chance existe.
6. Mulheres fingem que não têm interesse nos homens para testar a persistência masculina. Mas se elas disserem um NÃO bem alto e soletrado, esquece. Não vai rolar.
7. Não tem técnica melhor do que a indiferença. Vai entender...
8. Se uma mulher diz que não vai rolar nada antes de você tentar, é porque vai rolar alguma coisa.
***
Acreditem ou não, os tópicos acima não são fictícios nem saíram da minha cabeça. No dia seguinte resolvi testar o item 5 com quatro mulheres que conhecia. Consegui 2 telefones. Só faltou eu ser indiferente, mas esse é o ponto mais difícil...!